domingo, 26 de outubro de 2008

MARINEZ STRINGHETA - Cônsul Z-S Botucatu - Poetas del mundo





""AVES DE PENAS IGUAIS,
VOAM JUNTAS""AVES DE PENAS IGUAIS, VOAM JUNTAS"

Várias poesias e Hai Kai


CAPRICHO

“Quando um não quer,
Dois não brigam.”
Colocar panos quentes,
Ser paciente, tolerante...
Deixar passar
Até a poeira abaixar.
Tudo isso fizemos.

Nessa noite...
O caldo entornou.
E por um capricho...
Brigamos.

Depois do feito,
Pra conserto não há jeito.
Remendo sem efeito.
É só defeito!!!

Marinez Stringheta ou Marapoeta
Botucatu, 22/10/08
Quarta-feira, 09h46min

HAI KAI -
VINHO

Vinho milenar
Tinto, branco festejam
Amor, Vida Paz!!!

Marinez Stringheta / Marapoeta
Botucatu/SP, 23h23min, sábado

Que o ódio não extermine o amor!

O coração não se entrega
Por medo de sofrer.
Mas se nunca tentar,
Não tem como saber

Amei e odiei com
A mesma intensidade.
O sentimento de ódio
Beirou a maldade.

Amor desencontrado
Não deve ser odiado.
É sentimento inútil,
Adoece o coração.
Faz perder a razão.

Abra as portas
À nova emoção!!!

Marinez Stringheta
01h42min - Quarta-feira, 27/06/07

Varal temático

Que o ódio não extermine o amor!

O ódio é planta daninha.
Suas raízes crescem,
Multiplicam-se.
Contaminam mentes frágeis...
Corações pobres.
O homem não é máquina;
Não se basta.
Não vive em uma ilha...
Seu espírito se alimenta de amor.
Só o amor lhe dá paz, calma.
Só o amor lhe estende os braços
E o abraça.
“Apague essa idéia.”
Apague o ódio. Ame!
Ame incondicionalmente:
Ontem, hoje, sempre.
Ame!!!

Marinez Stringheta ou Marapoeta - 29/06/07

terça-feira, 7 de outubro de 2008

POESIA - PRIMAVERA I

Primavera I

Verão, filho despojado,
Caminha somente com o brilho do Sol.
Inverno é proteção, aconchego,
Chá fumegante, abraço apertado.
Outono perde suas vestes...
Para dar vida a vida!
E o ciclo se fecha com a Primavera!
Que traz dentro de si
Um pouco de cada filho seu!!!

Marinez Stringheta/Marapoeta
Botucatu/SP
setembro de 2008
Primavera

Estação
Da flor
Estação
Do Amor
Do buquê
Recebido
Da rosa
Ofertada
Do cheiro
De corpo
Misturado
Ao perfume
Do tapete
Bordado
Imitando
Rendado
Ouro... no chão
Espalhado!

Marinez Stringheta/Marapoeta
Botucatu/SP

POESIA - LAÇOS

Laços

No vestido, na cabeça,
Na caixa de presente,
Laço branco ou colorido
Completam o visual.

Entre apaixonados,
O enlace é o laço
Temperado com amor
Que enlaça o casal.

Veludo, seda ou cetim,
Se há ostentação,
Entristece o coração.
Quero laço de algodão!!

Marinez Stringheta
Botucatu, setembro de 2008

TROVAS - COMO ESQUECER VOCÊ?

Trovas - Como Esquecer Você?
I
Como posso te esquecer?!
Meu corpo traz teu cheiro
Você é meu bem-querer
Único... Verdadeiro!!!

II

Esquecimento versus sentimento
Só combinam no sufixo
Você é meu complemento
O resto... puro lixo!!!

III

Não aprendi a conjugar
O verbo contrário ao amar
Não consigo te esquecer
Você é meu bem-querer!!!

IV

Talvez amanhã eu consiga te esquecer.
Como um imã se eu me desprender.
Separá-lo na esfera espiritual,
Por não conseguir no mundo carnal!!

V

Como esquecer você?
Pergunta sem resposta.
Apaguei o verbo da minha mente,
Só deixei o amor à mostra!

Marinez Stringheta, Botucatu - 10/11/07, sábado
21h35min

TEXTO - REFLEXÃO

O que é importante para mim, pode não ser para você. Isso eu sei muito bem. Mas quando a diferença é "gritante", qualquer pessoa tem condição de avaliar se determinada atitude foi positiva ou negativa.
Os hospitais não são dos melhores lugares para se entrar, principalmente se o motivo da visita for alguém muito próximo, acamado. Casas com doentes, também não.
E aquele parente que já passou dos sessenta anos, recuperou-se de cirurgia do coração, teve um seio retirado por causa do câncer, não merece ser visitado? Ou a visita deve ser reservada para pessoas não ligadas ao nosso dia-a-dia?
Pessoas estranhas não conhecem nossos defeitos. Não vão fazer perguntas pessoais.
O que acontece com a sensibilidade humana?

Marinez Stringheta

Botucatu, 08/10/08, quarta-feira, 01:07

terça-feira, 17 de junho de 2008

PAZ

PAZ
Tudo o que é branco
Simboliza... PAZ!
Mas será a Paz
Sempre branca?
Não há Paz sem Guerra.
Onde está a verdade
Se é nobre salvar?
EU quero paz
Entre os homens,
Entre os mandantes
E os governantes;
Entre todos
Os caminhantes:
De Norte a Sul
De Leste a Oeste.
Um minuto pela Paz.
Por um dia,
Apenas por um dia
Guarde no baú:
A raiva, o ódio,
A ganância, a inveja,
Assuma seus erros.
Pelo menos por um Mês
Erga a cabeça e sorria
Ao SOL que de graça nasce.
Pelo menos por um Ano
Agradeça ao alimento
Que o põe em pé,
Leva-o ao trabalho
E o faz PENSAR...
Pelo menos por Uma Vida...
Não se faça de vítima!
E vá... Caminhe...
Sinta que a Paz é possível!
Sinta a felicidade
Sair pelos poros.
Sinta a felicidade
No brilho do olhar.
Sinta a felicidade
No perfume da flor.
Vá... Continue... Não pare!!!

Botucatu, 09 de junho de 2008 – 15h23minsegunda-feira

quarta-feira, 28 de maio de 2008

O MELHOR DA POESIA BRASILEIRA

A capa do livro dispensa comentários.

terça-feira, 27 de maio de 2008

COMENDA REAL ACADEMIA DE LETRAS

" AGRADEÇO A DEUS,
POIS SEM ELE,
NADA DISSO SERIA POSSÍVEL"!!
MARINEZ

BOTUCATU, 28/05/08 - 04h


COMUNICADO MARAVILHOSO!!!

Marinez Stringheta, poetisa, recebe da Ordem da Confraria dos Poetas e Real Academia de Letras, comenda e título de Acadêmico Honorífico, como reconhecimento de sua cultura, talento e nobre espírito demonstrado na criação e na divulgação nacional e internacional da arte poética.

Seus poemas "Amarras" e "Apenas Uma Mulher" fazem parte do livro "O Melhor Da Poesia Brasileira (1997-2007), projeto da Ordem da Confraria dos Poetas e Real Academia de Letras, Porto Alegre - Brasil
AVBL
Mais uma conquista
No emblema que se avista.
Verde, amarelo, azul e branco,
É o Brasil, doce encanto.
Cadeira 694,
De bom grado, um trato;
Divulgar poema, versos, poesia,
No mundo virtual,
Repleto de surpresa e magia!!!
Marinez Stringheta
Botucatu, 28/05/08 - 03h42min

segunda-feira, 19 de maio de 2008

VIVER...

"VIVER É...
AMAR-SE E AMAR...
AMAR... AMAR"!
@@@@@@@@
"VIVER É...
OLHAR O MUNDO
COMO SE FOSSE
SEMPRE...
A PRIMEIRA VEZ"!
@@@@@@@@@@@

PENSAMENTO DE AMOR

"AMOR É SONHO E REAL;
POESIA E CANÇÃO,
EMBALANDO E UNINDO
CORAÇÕES"!

domingo, 18 de maio de 2008

CARTA AO MEU AMOR

Botucatu, 12 de junho de 2008

Amado meu...

Mais um dia dos Namorados dentre tantos que passamos juntos.
Ainda me lembro do romance que ganhei em nosso “primeiro dia dos namorados” e eu tímida, sentindo a face ruborizar: - É a primeira vez que recebo um presente... Realmente você e o presente foram os primeiros em minha vida: primeiro amor, primeiro homem...
Sua atenção e respeito me fascinavam. Ao seu lado eu ficava tranqüila; podia até fechar os olhos que você se comportava. Não era como os outros que avançavam o sinal.
Seu porte altivo no portão, pontualmente às dezenove horas e trinta minutos, me enchia de felicidade. Os vizinhos saíam à rua para nos ver passar de mãos dadas e comentavam que formávamos um belo par.
- Por que estou escrevendo-lhe esta carta somente hoje? Sabe... começou a tocar no rádio a “nossa música” e voltei ao tempo... ao nosso tempo tão belo e puro, pois éramos ambos inexperientes. Fomos aprendendo um com o outro a arte de amar.
Você trabalhava em outra cidade e vinha me ver a cada quinze dias, outras vezes, ficava um mês sem poder viajar. Seu trabalho era em todo o estado de São Paulo. Por esse motivo começamos a trocar cartas e você dizia que não conseguia passar sentimentos para o papel e eu ao contrário, escrevia melhor do que falava. Sempre tive problemas com as palavras...
Ah!!! Que saudades, amor!
Se pudéssemos consertar as palavras ditas na hora errada, tudo seria diferente. Se pudéssemos tirar a mágoa que ficou no coração por mal-entendidos... Mas não podemos. Por mais que eu queira...
A vida continua.
A nossa vida vai continuar independente dos erros e acertos e eu penso que com você, eu mais errei que acertei (perdoe esse desabafo) e não sei dizer exatamente onde nos perdemos.
Não fui corajosa o bastante para dizer pessoalmente, então, por favor, saiba que você é e sempre será o meu único e eterno amor.

Marinez Stringheta – Mara Poeta


quarta-feira, 14 de maio de 2008

POETRIX É...

POETRIX é...

Um poema composto de título e uma estrofe de três versos, terceto, com um máximo de trinta sílabas métricas.

O POETRIX surgiu em 1999 com a publicação do livro TRIX - Poemetos Tropi-Kais de Goulart Gomes.Esse livro foi premiado com Menção Especial pela Academia Carioca de Letras e União Brasileira de Escritores, RJ, 2000.

Seu fundador, Goulart Gomes está no site Movimento Internaconal Poetrix.

POETRIX - NAMORAR

Namorar

Namorar é ter um par

Poder amar sem sufocar

Num constante apaixonar!!!


Marinez Stringheta - Mara Poeta

Botucatu, 13/05/08,
quarta-feira, 01h39min

segunda-feira, 12 de maio de 2008

AMOR E ÓDIO

Se vem na contramão
Do querer bem...
Cuidar... e sentir,
O Amor perde a noção.
De tanto ir e vir
Fecha a porta...
Tranca o coração.

Sem noção e sem razão,
Amor não se constrói
Com migalhas de atenção.
Nem licença pede.
Tal sentimento incomoda e dói.
O Amor cede...
Abre estreito caminho e
Do pensamento toma conta.
Qual mar poluído
De ódio se alimenta.

Marinez Stringheta

Segunda-feira, 12 de maio de 2008 – 02h04min

sábado, 3 de maio de 2008

MÃOS - Poesia e texto

Tenho algumas poesias sobre Mães e confesso que me dá muito prazer escrever sobre esse assunto. Assim como escrever sobre outros temas, outras datas comemorativas do calendário. Mas... ninguém pode negar que... Mãe é um nome carregado de emoção e por si só, uma potência. - Será que nos dias de hoje há mães que educam os filhos com um simples olhar? - Você pode me responder se há mães que orientam os filhos no sentido de como se comportar na casa de alguém, na rua, na escola?

Mãos

As mãos de minha Mãe

Pequenas, porém fortes

Mãos sábias, carinhosas

Enérgicas, por que não?

Suas mãos... sem escola

Sem professor

Ofereciam Amor

Dividiam a dor

Cultivavam a flor!

Suas mãos nada tinham

De delicadas, mas...

De posse da tesoura e pente

Meus cabelos se transformavam

No final, o espelho...

Lindos cachos, refletia!

Suas mãos... pau pra toda obra

Das letras nada entendiam

Mas confiança, esperança

Doavam de sobra!

As mãos de minha Mãe

Eram rudes sim!

Digo com muito orgulho

Mãos calejadas, sofridas

No ganho do Pão da Vida!

Marinez Stringheta

04/09/07

Poesia publicada na Coletânea Literária APEB 2007 - página 97

Mãe - texto e poesia

No segundo domingo de Maio, impossível passar despercebido, comemora-se o Dia das Mães. - O que significa esse dia para você? Eu conversava sobre esse assunto com minha irmã, enquanto líamos poesias que fizemos sobre a Rainha do Lar. Sim, a Mãe é o elo. Sem ela, nem tudo caminha em linha reta. -Você tem Mãe? Se tem, o que realmente ela representa para você? - Será que está fora de moda querer bem, dar atenção, carinho, colaboração? - Você conversa com sua Mãe? Enquanto penso nas muitas respostas, divago e digo a você que infelizmente minha Mãe não está mais ao meu lado e felizmente eu tive MÃE!!! Posso não ter sido a filha que ela gostaria que eu fosse, porque eu sendo a terceira filha, saí rebelde; fazia tudo diferente das minhas irmãs; sentia necessidade de ser eu sempre. O que guardo dentro de mim é o meu amor sem limites, o respeito por Dona Nega, seu apelido ou Dona Luzia, seu nome. Às vezes eu a chamava de Dona Nega...

MINHA ESTRELA

Mãe...

Você é...

Carinho que embala meu caminho;

Serenidade quando faço alguma maldade;

Força que não me deixa desanimar;

Coragem para que eu não pare no meio da viagem!!

Mãe...

Luz que meus passos conduz;

Tempero preciso para eu não passar do ponto;

Infinito que torna meu viver bem mais bonito!!!

Mãe...

Você é...

O sim ou o não quando estou na indecisão;

Medida exata, por ser sensata.

Nem tanto à terra, nem tanto ao mar!!

Mãe...

Você tem o dom de transformar:

tristeza em alegria, ignorância em sabedoria.

Nada fica igual.

Aprendemos e crescemos com seu eclético ensinar!!

Mãe...

Você é...

A estrela mais linda que brilha no universo.

Para você, somente para você

Que dedico estes versos!!!

Mãe....

Agradeço a DEUS por ter sido a escolhida

ELE foi maravilhoso quando me fez sua filha

E parte de sua vida!!

Marinez Stringheta

maio de 2005

Botucatu, 04 de maio de 2008, 00h48mim
Domingo frio... frio demais!!!

quinta-feira, 10 de abril de 2008

POESIA ERÓTICA - NÓS DOIS

Nós Dois
Tantas lembranças
Aquecem minh´alma,
Aumentam meu desejo.
Descontrola-me teu beijo!
Você sabe... Você sente...
(Somente) teu corpo me acalma.
Teus olhos... desnudam-me.
Impossível fugir. Deixar-te partir?!?!
Nossos lábios... Nossas línguas
Dançam no mesmo passo
Eletrizante... abraço!!!!
Marinez Stringheta – Mara Poeta
Botucatu, 05 de abril de 2008 - 02h44min
Escrevi a poesia (NÓS DOIS) para o site Amantes do Amor e da Amizade e a pedido de um amigo.
“SUAVE É A NOITE”

Suave é a noite quando...
Enlaça-me, cobre-me de beijos,
Alimenta meus desejos.
Suave é a noite quando...
No vazio do silêncio,
Você... a mais doce e terna companhia.
E sem você... eu não existiria!!!!

Marinez Stringheta, 10/04/08 – 02h12min

Depois de fazer o papel de enfermeira, na abertura do “JORI” – Jogos Regionais do Idoso, Ginásio Municipal.

Poesia - Acróstico - JORI

JORI – 2008 – Botucatu

(acróstico)

Juventude, entusiasmo, muito ensaio...
Os participantes... integrantes...
Garantem total emoção.
O JORI de 2008
Surpreenderá a mim, a você... a todos!!!

Receitas antigas, renovadas, em prática,
Entre outras táticas... Ginásticas.
Ganhar, se classificar, último ou primeiro lugar.
Isso é viver! Conviver! Aprender!
Ouça sua mente, seu coração. Aceite desafios.
Não se deixe envelhecer sem o se doar, compartilhar.
A idade... apenas um número, não é marca, logotipo.
Insista, invista, atravesse a pista e conquiste...
Seu lugar. Só você abre seu caminho, conduz seu barco.


Dançar, jogar, nadar... Com Amor, participar!
Ou no palco, representar.

Ideal de bem viver, bem envelhecer.
Dê o primeiro passo.
Ouça sua mente, seu coração.
Siga sua intuição.
O Hoje é sempre uma Novidade!!!

Marinez Stringheta
Botucatu, 07/04/08 – 15h04min

JORI – Jogos Regionais do Idoso – de 09 a 13 de abril
LOCAL – Ginásio Municipal
HORÁRIO – 19 horas (entrada franca)








quarta-feira, 2 de abril de 2008

POESIA - LUA MINGUANTE

LUA MINGUANTE!

Beleza estonteante.

Fio de prata no céu.

Poema

Do meu Anoitecer,


Poesia

No Amanhecer!

Marinez Stringheta – Mara Poeta

Cônsul ZS – Botucatu – Poetas Del Mundo



POETRIX

MULHER


Encanto e doçura

Amor e candura

Em ti forte sexo-frágil!!!


Marinez Stringheta - Mara Poeta


Botucatu, 06/03/08 - 20h39min


POESIA: O AMOR É ASSIM...

O AMOR É ASSIM...

RAIO DE LUZ
PRA VOCÊ
E PRA MIM.
SEM INVERNO...
SEMPRE VERÃO.
QUERER BEM SEM FIM.
AMANTES
EM TODA ESTAÇÃO!!!

MARINEZ STRINGHETA - MARA POETA
Botucatu, 1º de Abril de 2008 – 03h18min

POESIA _ ÁGUA!!!

ÁGUA!!!

(Ao Dia Internacional da Água, 22 de março)

Água azulada
Água molhada
Água da chuva
Água encharcada

Poluída???
Água abusada
Água sem vida

Reutilizada
Da máquina, do tanque
Pro quintal, pra calçada
A rua lavada

Reciclada
Da chuva captada.
Vida para a Água
Água para a Vida!!!


LEMBRETE: A superfície da Terra é dominada, em 75%, pelas águas. Os 25% restantes são terras emersas, ou seja, acima da água. Tamanha abundância de água cria condições essenciais para a vida e mantém o equilíbrio da natureza. Quem pensa que tanta água está disponível para o consumo humano está enganado, pois somente 2,7% é de água doce e grande parte está congelada ou embaixo da superfície do solo.

PORTANTO: “Não desperdice, não polua, não envenene a ÁGUA.”

Marinez Stringheta, Botucatu,19/03/08 – 02h20min

Poeta e Poesia

POETA e POESIA

(Ao Dia Nacional da Poesia – 14 de Março)

Sintonia... Harmonia...
Métrica, Melodia.
Rimas ricas, pobres,
Estilo Drummond...

Transpiração... Inspiração...
Magia da Poesia.

Madrugada... Noite... Dia...
A caneta desenha, o papel envia:
Sonho, paixão, emoção,
Pensamento, fingimento,
Amor sofrido, perdido,
Tão e somente Amor!


Questão social...
Poeta... Imortal!!

Marinez Stringheta
Botucatu, 10/03/08 – 01h15min

quinta-feira, 6 de março de 2008

TATOO MIAU!!!

TATOO MIAU!!!

Tatuagem na bagagem
Que viagem!
Desenho pronto um tempo
E tanto!
Largura
Comprimento
Preto e branco ou
Pintura??
Algumas cócegas...
Um pouco de dor...
A agulha traceja
Menina boceja
O algodão limpa...
O traçado continua...
Olho azul???
Sem cor???
Rápido....
Chega de dor....
Na mesma posição
Hora e meia
Ansiedade....
Preço da vaidade!!!
Marinez Stringheta - Mara Poeta
Botucatu, 06/03/08 - 23h16min
Quinta-feira

Apenas uma Mulher

Apenas uma Mulher
(Homenagem ao Dia Internacional da Mulher)

Em suas mãos...
Rédeas. Comando.
Embora nem conheça
O poder
Do seu mando.
Faceira, brejeira,
Sempre companheira.
Decide para sua vida
Quem vai e quem fica.
Se algo a derruba
Muda a imagem.
Outra aragem.
Lágrimas enxutas...
Convites aceitos...
Abre as asas.
Morreu a lagarta.
Novo amor se o caso for.
Com sorriso nos lábios
(coração sangrando)
Tece a vida em laços de fita.
Carrega todo o amor no peito
Esse é seu jeito. Domina...
Sujeitos, verbos, pronomes.
Não se esquece dos nomes...
Borda nos quadros
Com linhas brilhantes
O agora e o antes:
Círculos, quadrados,
Setas e retas.
Abre-se em pétalas
Aos filhos que gerou,
Aos filhos que amou,
Aos filhos que educou!!
Perde-se em devaneios...
Na bolsa sempre o espelho!

Marinez Stringheta – Mara Poeta
Botucatu, 22/02/08 – 16h24min

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Versinhos Molhadinhos

Versinhos Molhadinhos

Chove chuva
É garoa
A menina na janela
Sapo se esconde na taboa.


Chove chuva
Chuva chove
Na cidade da garoa
Terra encharcada
Sapo pula na lagoa.


Revistas dão pistas
À garota
Que sentada à mesa,
À luz de velas
Engana o Tempo.

Sem luz, sem telefone
O mundo se torna pequeno
A barriga sente fome
Na noite sem sereno.

Completamente...
Isolada,
Em casa, sem fazer nada.
Enquanto a energia não volta.
Chuva cai mansa.
Menina sonha,
Tem esperança.
Acredita na vida,
Vislumbra o amor!

Três velas sobre a mesa
Três mulheres a esperar
Chuva passar
Energia voltar
Telefone tocar.


Marinez Stringheta - Mara Poeta
11/02/08, 14h30min

Poesia - Presas...

Presas...

Presas... Aconchegantes...
Lindas, elegantes.
No domingo,
Em plena cidade grande.
Sem energia.
Banho em água fria,
Horário de verão.
Ufa!!! Ainda é dia.

Encontrar a roupa,
Tarefa louca.
Batom e maquiagem,
Na mala de viagem.

Meia, sapato
O próximo ato.
Pentear o cabelo,
Vela em frente ao espelho.
A chuva aumenta.
Os pingos aceleram seu ritmo.
Verdadeira orquestra
Onde o céu é o maestro!

Marinez Stringheta


São 22h15min domingo, 10/02/08
Em São Bernardo do Campo
Na casa da Audrey, com a Nilza, Júlia e o Alexandre.

Poesia - Temporal

Temporal

O temporal
A luz apagou
O telefone emudeceu
E com o passar das horas
O céu escureceu

Sem computador
Para teclar com o amor
O melhor é aproveitar o momento
Voltar ao antigo invento:
Velas acesas...
Revistas sobre a mesa
Ler e se entreter
Vale tudo: receitas, horóscopos
Testes, palavras cruzadas.
Após a euforia...
O sono foi se achegando
E dos corpos... conta foi tomando
No escurinho aconchegante...
No ritmo da chuva
O sonho caiu qual uma luva.

Marinez Stringheta - Mara Poeta

São B. do Campo - domingo
22h15min, 10 de fevereiro de 2008

sábado, 16 de fevereiro de 2008

POESIA BORBOLETA

Borboleta

Asas simétricas
Pousam qual leque
A flor a recebe
Em seu néctar
A embebe
Bêbada
Lânguida
Adormece
Em lagarta
Reaparece!

Marinez Stringheta
Botucatu, 16 de fevereiro de 2008
22h46min, termina o horário de verão

Minhas Páginas na web:


http://www.notivaga.com.br/mpa.asp?autor=Marinez+Stringheta
http://universoin-verso.blogspot.com
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=2839http://www.lunaeamigos.com.br/marinez/marinez.htm
http://br.geocities.com/jerusalem_200/marinezstringheta.html

domingo, 3 de fevereiro de 2008

POESIA - O PRIMEIRO AMOR

O Primeiro Amor

Ah!................. Quanta ternura!!!

Quanta ternura
A doce loucura
Do primeiro amor.
Guardo com carinho
Na gaveta em um cantinho
A sua foto querida.
Foi no pátio da escola
Intervalo da aula.
Nosso olhar se cruzou.
O coração forte pulsou.
Às dezoito e trinta,
Do ônibus você descia:
Porte altivo, passos firmes,
Olhos verdes...
Cabelos ondulados
Pequena mecha
Caindo sobre a fronte.
Você enrolava no corredor,
Com amigos conversava
Eu, um pouco distante...
Observava todo e qualquer
Movimento.

Depois da paquera do olhar
Com você fui falar
Sua voz sensual
Música para meus ouvidos
Eu não queria mais nada
Somente ser a sua...
Namorada.

Quatro anos se passaram
Você se casou.
Mais quatro anos
Para eu te esquecer,
Outro amor conhecer.

Você sequer imagina
Que faço poesias
E dedico-lhe estas linhas.
Você... sequer imagina
Ainda sou aquela Menina!

Marinez Stringheta/MARAPOETA


Na página abaixo você lê outros poemas de Amor:

http://br.geocities.com/jerusalem_200/marinezstringheta.html



sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

CASAS

CASAS

Houve uma época
Que a menina
Brincava em seu quintal
Grande demais
Para o tamanho da menina
Ela imaginava
E projetava na areia úmida
A casa de seus sonhos
Feita com suas pequeninas mãos
Que se enchiam de areia
E ela ia moldando paredes,
Divisões
Dentro das paredes
A mobília imaginária
Ia ocupando
Seu lugar.

Havia a casa
Onde ela entrava.
A casa quentinha, de quatro cômodos.
A de areia era grande...

Houve outras casas, tantas...
Que já nem se lembra mais.
Mas, a casa que passeia
Em seu subconsciente
É a mais simples,
É a que erguera...
“Às duras penas”!!!
Junto com a irmã e o pai.
Desprovida de eletricidade
O lampião a querosene cuidava da vaidade.
Sala, quarto e cozinha
Nada mais...

Marinez Stringheta

Poesia escrita na casa da Olga, 01/08/03, Sexta-feira à tarde.

COISAS DO CARNAVAL

Coisas do Carnaval

No interior...
O carnaval é diferente,
Sem nota e ostentação
Quem se diverte é o povão.

Não tem carros
Alegóricos gigantes,
Fantasias estonteantes.
Os poucos blocos de rua,
Quase sempre
Formados por amigos.
Vez ou outra...
Alguém ilustre
Ilustra o bloco!
E a cidade toda
Acotovelada
Na rua principal,
Aplaude!
Não dá Ibope
Pular (no clube)
As quatro noites.
É coisa do passado.
Muda a época.
Mudam os costumes.
A ingênua
Paquera de carnaval
Pulou fases.
Hoje... entrega total!!!

Marinez Stringheta/Marapoeta

sábado, 19 de janeiro de 2008

Minha contribuição para uma vida com um pouco menos de poluição.

Plantei o pé de acerola (das fotos abaixo) há seis anos, presente de um amigo. Reguei e cuidei da pequena muda esperando vê-la dando frutos, o que nunca acontecia. Parecia aos meus olhos que seu tamanho era sempre o mesmo. E agora, colhendo seus frutos, não consigo imaginar que já se passou tanto tempo. Hoje, enquanto chovia eu coloquei um chapéu velho e entrei debaixo do pé de acerola. Senti paz, alegria e satisfação por me dar esse pequeno luxo: entrar em casa com as mãos cheias de frutinhas. (Marinez - 19 de janeiro de 2008, sábado de chuva)



quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Poesias de Natal - Acrósticos e texto

Natal 2007

Nuvens vêm e vão
Assim como os obstáculos.
Todo ser tem o direito
A se alimentar, se vestir, se alegrar
Lado a lado do irmão.

Sentimentos de caridade, bondade,
Elevam a alma, o pensamento.
Mesmo o mais insensato tem

Fé em algo superior.
O universo se encarrega de
Manter o sonho, o desejo
Entre os homens!
Marinez StringhetaNatal 2007 I
Ninguém é suficientemente poderoso.
Até o mais humilde
Tem no irmão, o alento, o conforto.
Até o mais abastado
Labuta e sabe que a luta diária

Só acrescenta pontos como contos.
Entre os homens, os povos
Mendigar o pão, que ninguém precise - pois...

Fome dói... A fome destrói
O homem, a sua integridade. Peço...
Mais Luz nas mentes para
Enriquecer as sementes...

Marinez Stringheta


Natal 2007 II
Não sabemos muitas vezes
A dor de uma Mãe que não
Tem o alimento para a sua prole, o sustento...
A necessidade pelo mínimo acua o Homem.
Lutar pode parecer em vão

Se ninguém lhe estender a mão
E lhe mostrar que tem valor, até
Mais do que imagina. A

Fome domina. O vigor esmorece.
O homem adoece e... fenece.
Mudar a maneira de pensar
E o caminho Recomeçar!!!!!
Marinez StringhetaSexta-feira, 21/12/07

Escola Industrial

Não sei sair sem bolsa. Prefiro as bem espaçosas, com várias repartições. Dentro da bolsa, além de apetrechos femininos eu coloco canetas, umas três ou quatro e papéis. Não consigo ficar sentada, esperando. E o tempo só passa mais rápido qdo escrevo. Geralmente escrevo poesias.
Dezembro é o mês mais bonito do ano. Pode parecer infantilidade, bobeira para alguns. Mas eu amo a época natalina. E não preciso ter dinheiro para gastar em presentes, festas, aliás, só preciso sair e observar a cidade enfeitada, lembrando em primeiro lugar do "Nascimento de Jesus".
Escrevi os três acrósticos (Natal Sem Fome) enquanto a Formatura do meu sobrinho Gustavo, não começava. A sessão solene foi realizada na quadra nova da Escola Industrial que fica na regiâo central da cidade de BOTUCATU, Estado de São Paulo. A quadra não é grande, mas é bem acabada, toda fechada e tem três arquibancadas. A Mãe dele, minha irmã Ideneis, entrou de madrinha e eu vi a felicidade estampada em seu rosto, resultado da vitória do filho.
Realmente, 2007 foi um ano com muitos contratempos para o Gustavo. Porém, tenho certeza que a etapa crucial passou e 2008 será um ano melhor.
Dentro da quadra, propriamente dita, cadeiras reservadas para os formandos, madrinhas, padrinhos e professores. Contei mais ou menos 256 pessoas. A sessão solene demorou umas quatro horas, por conta dos discursos longos. Nessa noite, 140 alunos de vários cursos técnicos concluíram mais uma etapa, galgaram mais um degrau. Alguns pararão por aí, o que não deveria acontecer, outros continuarão os estudos em outras cidades, estados e até outros países.

Marinez Stringheta
19h50min

domingo, 13 de janeiro de 2008

Poesia

Tu

Tu, somente tu!
É sempre assim,
Através de ti
Que o Amor
Chega a mim!
Um querer sem fim
Viver e te querer
Poder sempre
Ter o Amor
Poder sempre
O Amor sentir
Jamais precisar mentir!

Meus olhos envolvem os teus
No mais puro querer
Penetram fundo
No fundo da íris
Que se deixa levar
No balanço do olhar
Hipnoticamente revelam
Na fração de um segundo:
Tu és Meu Mundo!!!

Marinez Stringheta

Vida

Parece que a vida ainda nem começou
Parece que você ainda não chegou
Parece que tudo é tão puro,
Inocente...
E ninguém manda na gente
A liberdade de amar existe
A liberdade de sonhar resiste
Como o vento resiste ao tempo!

Parece que as pessoas caminham
Sem sofrer, sem chorar
Eu sei que tudo pode acontecer
Quando eu puder falar
Para sempre vou amar
A Vida, o Sol, o Mar, o Ar e Você!
Parece que você... não chegou!

Marinez Stringheta
24h40min – 25/08/00




Aniversário - texto

Ontem, 12 de Janeiro, minha irmã aniversariou. E como sempre acontece em minha família, aniversário é motivo de festa. Não importa se 10, 20, ou 30 anos... Herdamos o gosto pelo agito, de nossos pais, que herdaram de seus pais. Escolhido o local, telefonemas dados, combinamos o horário e ficou decidido que eu e minha filha iríamos mais cedo para reservar mesas. Juntamos quatro mesas para dez pessoas. Enquanto ninguém chegava eu pedi cerveja, minha filha pediu suco. Meu pescoço já estava doendo de tanto virar e olhar, esperando ver algumas das pessoas e, principalmente a aniversariante virando a esquina. Finalmente, depois de quarenta minutos, estavam todos alegres, felizes, sentados, comemorando. Festa que se preze deve ser registrada. Bendito o inventor da câmara digital, que facilidade! E que felicidade clicar rostos tão queridos! No final da noite, o prazer de sentir que somos cúmplices, e nos amamos.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Poesias

Pedacinho

Ah! Coração...
Suportaste tanta desilusão.
Muitas vezes tombaste em pedacinhos,
Quase sem vida, batalha perdida.
Sonho desfeito, angústia no peito...
Ao léu jogado, desprezado.
Não foi por acaso. No giro da vida...
Curaram-te a ferida!
Marinez Stringheta/ Mara Poeta
Botucatu, 08/01/08 – 15h32min

Tempo...

Como quero o tempo para hoje?
Quero um tempo repleto de Amor:
Que o Amor se espalhe pela natureza...
Ao encontro da Lua, estrelas, do Sol;
Nos olhos das pessoas que passam.
Que o Amor apague mágoas, seja paciente!
Que o Amor lute sempre pela Vida!!!

Marinez Stringheta/ Mara Poeta

Virtual

Você já falou tudo...
E meu pensamento ficou mudo.
Canção que fala ao coração...
Intrigante ler você...
Prazeroso amar você!
Toda volta...
Parece que não teve adeus.
Parece que você
Sempre esteve aqui
Como há poucos minutos,
Juntinho a mim...
Marinez Stringheta/ Mara Poeta
Janeiro de 2008